POESIA
Soprava o vento pela fresta Soprava o vento pela frestaA menina comia nêsperaAntes de dar em segredoO níveo corpo ao folguedo:Mas antes provou ter tactoPois só o queria nu no atoUm corpo bom como um figoNão se vai foder vestido.Para ela em tempos de aisNunca o gozo era demais.Lavava-se bem depois:Nunca o carro antes dos bois.
BRECHT
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