sexta-feira, 20 de abril de 2007

REFORMAS



Fax nº 21 – 20/04/2007

VAMOS FECHAR AS ESCOLAS! TODOS À ALESP DIA 25

REFORMA DA PREVIDÊNCIA DE SERRA ATACA PROFESSORES

José Serra propõe excluir os professores ACTs e estáveis da previdência estadual e jogá-los no INSS.

O governador José Serra encaminhou à Assembléia Legislativa uma proposta de emenda aglutinativa preparada para alterar o Projeto de Lei 30/2005 – criação do Sistema de Previdência dos Servidores Públicos (SPPREV) – que ataca brutalmente os direitos de todos os servidores públicos.

Segundo a emenda, a SPPREV servirá para arcar com os benefícios previdenciários dos servidores públicos titulares.

Já a aposentadoria, a licença saúde, a pensão de beneficiários, a proteção à maternidade, os acidentes de trabalho, o auxílio reclusão dos professores ACTs e estáveis seriam administrados pelo INSS.

Portanto, toda vez que o servidor tiver que se ausentar do serviço por licenciamentos, aposentadoria e afins, sua relação previdenciária será regulada pelo INSS, com as regras daquele sistema.

Há uma falsa impressão de que se o servidor mantiver relação previdenciária com o INSS, possui o direito ao FGTS, mas, isso não é verdadeiro, porque o FGTS não é pago àquele que se vincula ao INSS, mas sim àquele cujo vínculo empregatício é regido pela CLT, o que não é o caso do ACT, já que é admitido com base na Lei 500/74.

A Emenda determina ainda a extinção do IPESP, afirmando que as funções não relacionadas com a SPPREV serão repassadas a outras unidades administrativas. Há, por exemplo, a carteira imobiliária, que não se relaciona com a atividade da SPPREV, que pode ser repassada, por exemplo, para a Nossa Caixa.

Além disso, o passivo atuarial do Governo para com o IPESP pode possibilitar a instituição de um aumento do desconto para os servidores titulares. Portanto, é importante a mobilização de toda a categoria contra a SPPREV.

Veja abaixo, outros ataques que constam do projeto de reforma da Previdência articulado pelo governador José Serra: *AUMENTO DOS PRAZOS DE EDIÇÃO DE REGULAMENTOS- De um modo geral a emenda aglutinativa aumenta todos os prazos que são concedidos ao Governo do Estado para a criação dos Decretos reguladores da SPPREV, que dos antigos 30 dias, passa para 90 dias; *EXTINÇÃO DA JUNTA DE RECURSOS- Havia, na previsão original da SPPREV, quatro órgãos que cuidariam de sua gestão: Conselho de Administração, Direção Executiva, Conselho Fiscal e Junta de Recursos, que deixa de existir pela emenda aglutinativa, que não delega suas atribuições a nenhuma outra instância, ao menos expressamente.

*GESTÃO- O Governo do Estado não altera a composição do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva, mas, o faz no Conselho Fiscal, onde há três membros titulares e seus suplentes indicados pelos Poderes do Estado (Executivo, Judiciário e Legislativo) e três membros e seus suplentes indicados pelos servidores aposentados e da ativa dos Poderes Executivos, Judiciário e Legislativo. Há redução do prazo dos mandados dos membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal de 4 para dois anos. Finalmente o Governo faz menção expressa de que os poucos indicados pelos servidores para estar nos órgãos gestores da SPPREV participe do processo de indicação, mas, passa a nomear, além do presidente, o que originalmente fazia, o seu vice, determinando que as indicações sejam feitas em até 180 dias da necessidade de fazê-la.

*PASSIVO ATUARIAL- A emenda aglutinativa não afirma textualmente que há um passivo atuarial do Governo para com o IPESP, mas diz que os dois órgãos deverão repactuar as dividas e haveres, além de consolidar as demais obrigações em favor do Regime Próprio (SPPREV), mediante ajuste que preveja o pagamento dos montantes devidos pelo Estado em até 10 anos. No parágrafo único deste mesmo artigo há a afirmação de que, toda quantia injetada pelo Governo na SPPREV que exceda a sua contribuição obrigatória será utilizada para o abatimento desta dívida.

*ACERVO TÉCNICO E DOCUMENTAL- Enquanto o projeto original determinava que o acervo técnico e documental seria transferido do IPESP para a SPPREV, a emenda aglutinativa afirma que serão transferidas apenas as informações sobre o acervo técnico e documental.

Box

Todos mobilizados contra mais este ataque de José Serra

É imprescindível uma grande mobilização contra mais esta ofensiva do governador sobre os professores e demais servidores. Este projeto de reforma da Previdência, aliado às demais ações organizadas por José Serra (avaliação de desempenho, municipalização das escolas de 5ª a 8ª, superlotação de salas...), é um dos mais fortes ataques já direcionados contra o funcionalismo público. Conforme deliberado na última assembléia, esta luta tem prioridade nos encaminhamentos de nossas ações.

Portanto, conforme estava previsto, no dia 25 de abril, os professores devem paralisar as atividades e ocupar a Assembléia Legislativa durante audiência pública sobre o SPPREV.

Não podemos permitir que os parlamentares aprovem este projeto. Vamos exigir a imediata retirada deste projeto e da emenda da Assembléia Legislativa.

Ida a Brasília: As subsedes que já organizaram as caravanas a Brasília devem mantê-las, pois lá também serão discutidos temas importantes, como o piso salarial nacional e estabilidade dos ACTs. As circunstâncias, contudo, exigem a mobilização de todas as subsedes para barrar o projeto do SPPREV na Alesp. Portanto, as subsedes devem organizar caravanas para São Paulo.

DIA 25 DE ABRIL, 14h30, TODOS À ALESP CONTRA A SPPREV
PLENÁRIO JUSCELINO KUBITSCHEK

quinta-feira, 19 de abril de 2007

lutas


Contra a Emenda 3 do Congresso Nacional e a Super-Receita do Governo Federal! Contra a reforma da Previdência e Trabalhista do governo Lula!
23 de abril: organizar mobilizações em todo o país

Realizamos neste final de semana a nossa reunião de Coordenação Nacional, que reafirmou todos os encaminhamentos aprovados no Encontro Nacional de 25 de março. Até amanhã, terça feira, deve ficar pronto o relatório da reunião, com todas as informações e orientações necessárias para o nosso trabalho em todo o país.

Nesta circular de emergência tratamos de encaminhar as orientações aprovadas na reunião sobre uma atividade mais imediata, que demanda urgência.

A luta contra a Emenda 3 – da Super Receita

Está convocada para a próxima segunda feira, dia 23 de abril, mais uma jornada de mobilizações contra a Emenda 3. A iniciativa da convocação foi da CUT, Força Sindical e outras centrais sindicais.

A posição aprovada na Coordenação Nacional foi a de que a CONLUTAS deve jogar muito peso nesta luta contra a Emenda 3. Precisamos construir um amplo processo de mobilização, nas bases onde estamos, com paralisações, bloqueio de estradas e avenidas, manifestações de rua, etc.

Em São José dos Campos o Sindicato dos Metalúrgicos já decidiu que vai encaminhar junto aos trabalhadores a paralisação da GM, da Philips e outras empresas da categoria. Este é um exemplo a ser seguido em todo o país. É importante uma postura firme das entidades, no sentido de discutir com os trabalhadores a necessidade da mobilização para defender os direitos trabalhistas ameaçados por esta emenda.

Nossa luta contra a Emenda 3 é também a luta contra o governo!

Como já dissemos em mensagem anterior, a CUT, a Força Sindical e etc, estão dando à luta pela manutenção do veto à Emenda 3 o conteúdo de apoio ao governo. Por outro lado, estão negociando com o governo e o congresso nacional, a substituição da Emenda por um projeto de lei que também flexibiliza direitos.


Ao mesmo tempo se calam em relação ao projeto da SUPER RECEITA (onde foi pendurada a tal Emenda 3) que também ataca direitos dos trabalhadores - ameaça os fundos previdenciários que passam ao controle do Ministério da Fazenda, ficando mais sujeitos à utilização para pagamento dos juros da dívida, só para dar um exemplo. Calam-se também sobre a Reforma da Previdência em curso. Porque? Porque apóiam o governo

Portanto a nossa luta contra a Emenda 3 não tem o mesmo conteúdo das mobilizações que eles estarão fazendo. Nossa luta é também contra os demais ataques aos nossos direitos, que são realizados pelo Congresso Nacional e também pelo Governo Lula.

As bandeiras que levantaremos, neste dia 23 de abril, portanto vão alem do pedido de manutenção do veto. Não queremos a Emenda 3, mas também não queremos nenhum projeto de lei que venha substituí-la flexibilizando direitos da mesma forma.

- Contra a Emenda 3 do Congresso Nacional e contra a Super Receita do Governo Federal!
- Contra a reforma da Previdência e Trabalhista do governo Lula!
- Contra projetos de lei que retirem direitos dos trabalhadores!

Este é o conteúdo da nossa luta. Portanto, a única coisa que une as mobilizações que faremos, com as mobilizações que a CUT está promovendo é a data. É muito importante que nas nossas atividades tenhamos faixas que deixem claro o conteúdo acima. Que tenhamos panfletos para a massa, e notas à imprensa com este conteúdo.

Por outro lado é muito importante que estes matérias e a agitação política que promoveremos dia 23 de abril estejam vinculados, sirvam para divulgar todo o calendário do nosso Plano de ação, aprovado no Encontro de 25 de março, bem como as bandeiras de luta lá aprovadas.

São Paulo, 16 de abril de 2007

Saudações com lutas,
GT de Secretaria da Coordenação Nacional da CONLUTAS

GREVE


METROVIÁRIOS VÃO PARAR 2HORAS NA SEGUNDA!!
TODO APOIO AS REIVINDICAÇÕES!

INDIOS


TODO DIA ERA DIA DE ÍNDIO!!!!

TERRAS PARA OS INDÍGENAS!!!

quarta-feira, 18 de abril de 2007

GREVE


POLÍCIA FEDERAL PÁRA HOJE EM TODO O PAÍS!!

LULA NÃO CUMPRE ACORDO!

terça-feira, 17 de abril de 2007

ROMBO!


VÃO METER A MÃO EM 5 BILHÕES DO FGTS!DINHEIRO VAI PARA O PAC!!

segunda-feira, 16 de abril de 2007

MASSACRE











11 ANOS DO MASSACRE DE ELDORADO DOS CARAJÁS!

camelôs


camelôs da zona sul proibidos de trabalharem pela prefeitura de são paulo,como se postos de trabalhos estivessem saindo pelo ladrão!!

eles criam o desemprego e proibem as pessoas de ganharem seu pão!!!

apoio aos camelôs!!

domingo, 15 de abril de 2007

BLOG DO JOSIAS

15/04/2007 DO BLOG DO JOSIAS

Compadre de Lula é primeiro alvo da CPI do Senado

Adriano Machado/Folha
O Planalto tem fundadas razões para recear a nova CPI do caos Aéreo, que está em vias de ser requerida no Senado. A oposição pretende protocolar o pedido de abertura da investigação na Mesa do Senado até a próxima quarta-feira (18). E já tem um primeiro alvo: o advogado Roberto Teixeira (foto), compadre e íntimo amigo de Lula.

“A convocação de Roberto Teixeira é inevitável”, disse ao blog, na noite deste sábado (14), o senador José Agripino Maia (RN), líder do DEM no Senado. “A Venda da Varig foi operada por ele. Esse é um dos motivos que levam o governo a ter tanto medo da investigação. Eles temem que o compadre do presidente se transforme no Paulo Okamoto desta CPI”, acrescentou o senador, referindo-se ao presidente do Sebrae, que pagou uma dívida de R$ 29,4 mil de Lula com o PT.

A compra da Varig pela Gol, um negócio de US$ 320 milhões, é um dos objetos de investigação da CPI do Senado. O pretexto inicial é perscrutar a possibilidade de formação de um duopólio, situação de mercado em que há somente dois vendedores de uma mercadoria ou serviço. No caso específico, Gol e TAM passaram a ter, em tese, condições de promover acertos de preço em desfavor dos usuários.

Daí para a convocação de Roberto Teixeira, é um pulinho. Protagonista do maior negócio da história da aviação brasileira, o compadre de Lula voltou subitamente ao noticiário. Ele é capa da edição desta semana da revista IstoÉ. No último dia 28 de março, os donos da Gol, Nenê Constantino e Constantino de Oliveira Jr., foram recebidos em audiência por Lula. A propósito de comunicar ao presidente o fechamento do negócio que resultou na aquisição da Varig, levaram a tiracolo Roberto Teixeira.

Antes, Nenê Constantino declarara publicamente o seguinte: “Há seis meses, o presidente Lula me pediu que entrasse nas negociações para salvar a Varig.” A junção das palavras do empresário com a participação do amigo de Lula, açularam a suspeita da oposição de que o governo possa ter agido para favorecer a Gol. Daí o interesse em esquadrinhar o episódio na nova CPI.

“É evidente que vamos chamar o senhor Roberto Teixeira”, diz Agripino Maia. “Tem muita coisa escondida. E vai aparecer na CPI. Essa é uma audiência que terá de ser bem preparada. Esse camarada é muito ousado. Ele esteve na CPI dos Bingos. Ostentou um ar sobranceiro, altivo, superior”.

Agripino refere-se à convocação de Roberto Teixeira para explicar, naquela que ficou conhecida como a “CPI do Fim do Mundo”, as suspeitas de que teria participado, na década de 90, de um esquema de coleta de dinheiro junto a fornecedores de prefeituras comandadas pelo PT, para rechear as arcas do partido de Lula. Deu-se em 20 de abril de 2006 a inquirição.

Roberto Teixeira barrigou o depoimento o quanto pôde. Faltou a duas sessões. Quando, afinal, viu-se frente a frente com os senadores, respondeu a tudo o que lhe foi perguntado, embora dispusesse de um habeas corpus do STF autorizando-o a calar. Negou, negou e negou. Diante de tantas negativas, os senadores não dispunham de elementos para emparedá-lo. E o advogado saiu da sessão ileso. Por isso Agripino Maia diz que a nova inquirição, que dá como certa, terá de ser “bem preparada”.

Ainda que Roberto Teixeira volte a sair ileso da prometida convocação, o fato de a oposição arrastá-lo de novo para um banco de CPI trará certo constrangimento a Lula. O presidente é padrinho de uma filha do advogado, Valeska. Teixeira é padrinho do filho mais novo de Lula, Luís Cláudio. Nos tempos de vacas magras, Lula morou de graça numa casa cedida pelo amigo. Nada faz crer, porém, que o presidente da República possa vir a sofrer algum tipo de reprimenda ao final de dos trabalhos da eventual CPI. Na apocalíptica comissão dos Bingos, fez-se muito barulho. Mas Lula frequentou o relatório final em posição bem confortável.

Roberto Teixeira já ensaia o discurso. “Fui ao encontro [dos donos da Gol com Lula] como o advogado que estruturou o negócio jurídico [da compra da Varig] e que tinha condições de dar explicações, se fosse necessário”, disse ele ao repórter Rodrigo Rangel. “E também porque é prazeroso estar entre amigos, como é o presidente. Não tenho por que me arrepender, pois minha presença foi profissional.”

AMAZÕNIA

Jornal questiona ação de milionário sueco para preservar Amazônia

Madeira cortada na Amazônia
Eliasch comprou 1,6 mil quilômetros quadrados da floresta em 2005
A ação do milionário sueco Johan Eliasch para preservar a floresta amazônica está sendo acusada de “colonialismo verde” e deixou mil pessoas sem trabalho e na pobreza absoluta, afirma reportagem publicada neste domingo pelo jornal britânico The Sunday Times.

Eliasch, que é radicado na Grã-Bretanha e é dono da fabricante de artigos esportivos Head, comprou em 2005 uma área de cerca de 1,6 mil quilômetros quadrados em Itacoatiara, no Amazonas, que pertencia a uma madeireira americana, com o intuito de preservar a floresta.

O empresário gastou 13,7 milhões de libras (cerca de R$ 55,3 milhões) em sua empreitada. Sua fortuna é estimada em 361 milhões de libras (cerca de R$ 1,5 bilhão).

Segundo o jornal, como resultado da compra da madeireira por Eliasch, até mil pessoas empregadas por uma serraria obrigada a fechar ficaram sem trabalho, “aumentando ainda mais as dificuldades numa região já economicamente carente”.

Sustento

“O fechamento jogou Eliasch em um debate sobre como os países ricos podem preservar as florestas tropicais levando em consideração o sustento das pessoas que vivem e trabalham nelas”, observa a reportagem.

O jornal diz que até mesmo ambientalistas locais vêm criticando as ações de Eliasch, acusando-o de “colonialismo verde”.

A reportagem afirma que Eliasch prometeu compensar as pessoas que ficaram sem trabalho e empregar algumas delas como guardas florestais, mas afirmou que a preservação da floresta “é mais importante do que as pessoas morando na região”.

O jornal conclui dizendo que Eliasch propôs no ano passado a compra de toda a floresta amazônica para preservá-la, o que “provocou um incidente diplomático entre o Brasil e a Grã-Bretanha quando a idéia foi encampada pelo ministro do Meio Ambiente da Grã-Bretanha, David Miliband, que sugeriu estabelecer uma fundação internacional como a melhor forma de preservar a Amazônia”.



A AMÃZONIA É NOSSA!

LUTAS



DIA 17/04 É DIA DE LUTA! MOBILIZE SUA CATEGORIA PARA NÃO PERDER DIREITOS!!

sábado, 14 de abril de 2007

GREVE


TODO APOIO A GREVE DOS LIXEIROS DE SÃO PAULO!!!

sexta-feira, 13 de abril de 2007

GREVE


Os lixeiros da cidade de São Paulo permanecem em greve por tempo indeterminado desde a madrugada desta sexta-feira. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco), depois de uma sexta-feira com quase paralisação total, a Justiça determinou que sejam reestabelecidos 30% dos serviços de coleta.
TODO APOIO AOS TRABALHADORES DA LIMPEZA PÚBLICA!!

quinta-feira, 12 de abril de 2007

LULA


LULA QUER PROIBIR GREVE DO FUNCIONALISMO!!

ABAIXO AS REFORMAS DE LULA!

quarta-feira, 11 de abril de 2007

JORNAL


LEIA OPINIÃO SOCIALISTA!
ASSINE NO SITE DO PSTU!

VEREADORES DE SP


VEREADORES QUEREM METER A MÃO NA GRANA DO POVO!!!
REVOGABILIDADE DOS MANDATOS,JÁ!!

Câmara aprova novos cargos e amplia gratificações

11/04 - 07:03 - Agência Estado


O contribuinte vai sustentar os escritórios políticos dos vereadores paulistanos, que hoje aprovaram uma reforma administrativa, criando novos cargos sem concurso público, além de aumentar as gratificações dos servidores efetivos. O projeto, aprovado em segunda discussão, ainda atendeu ao lobby dos funcionários em cargos de chefia, ao possibilitar que voltem a incorporar as novas gratificações aos salários após cinco anos.

O acúmulo de benefícios permitirá ao servidor efetivo da Câmara ganhar mais do que o teto do funcionalismo, que é o salário do prefeito - R$ 9.636,00. A incorporação das vantagens havia sido derrubada na reforma administrativa anterior, aprovada em 2003.

A mudança de hoje, batizada de trem da alegria pelo Movimento Voto Consciente, cria gratificações para cargos de chefia que podem variar de R$ 1.204,40 - a ser pago aos supervisores - até R$ 4.817,00 para o cargo de secretário-geral da Câmara. Há ainda um efeito cascata, já que foi aprovado um fator de reajuste de 12% em cima da gratificação de chefia. A votação do projeto ocorreu de forma simbólica e em menos de um minuto. A proposta só teve votos contrários dos ex-presidentes da Casa Arselino Tatto (PT) e Roberto Tripoli (PV).

A reforma administrativa segue agora para sanção ou veto do prefeito Gilberto Kassab (DEM). “Sou um presidente independente. Eu não conversei nem conversarei com o prefeito, mas se ele vetar (derrubar), rejeitaremos o veto”, ressaltou o presidente da Câmara, Antonio Carlos Rodrigues (PR). A assessoria de Kassab informou que ele só vai se manifestar quando ler a íntegra do projeto aprovado. O prefeito tem 60 dias para definir a sanção. As informações são de O Estado de S.Paulo.


terça-feira, 10 de abril de 2007

ARGENTINA







FOTOS DAS MANIFESTAÇÕES NA ARGENTINA PELA MORTE DO PROFESSOR FUENTEALBA

MALUF


MALUF METEU A MÃO NA GRANA!!

Maluf pode ter desviado US$120 mi de obra, diz promotor de NY

10/04 - 20:04 - Reuters


NOVA YORK (Reuters) - O ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf, que foi indiciado em Nova York por suspeita de desvio de recursos na construção da avenida Roberto Marinho, pode ter arrecadado 120 milhões de dólares em propinas, disse o promotor do distrito de Manhattan Robert Morgenthau, nesta terça-feira. Um júri popular de Nova York indiciou Maluf e quatro outras pessoas por suspeita de roubo e conspiração em março, seguindo uma investigação liderada pelo escritório de Morgenthau com a cooperação de autoridades brasileiras.

Maluf, que já foi candidato à Presidência, se elegeu deputado federal em 2006 pelo PP e foi prefeito da cidade de São Paulo e governador do Estado de São Paulo.

Morgenthau disse à Reuters em entrevista que o projeto da antiga avenida Água Espraiada deveria custar 200 milhões de dólares, mas acabou custando 600 milhões de dólares, em grande parte por meios ilegais.

'Acusamos Maluf de passar 11,5 milhões por aqui (Nova York) porque temos todas as notas e tudo. Podemos provar que isso tudo foram propinas nesse contrato. Acreditamos que ele roubou 120 milhões desse projeto', disse Morgenthau.

O indiciamento alega que o dinheiro foi transferido para um banco de Nova York e então para outra conta em Jersey.

No Brasil, um assessor de imprensa de Maluf disse que o caso é resultado de perseguição política e que o ex-prefeito nunca teve uma conta bancária em Nova York.

Um mandado de prisão foi emitido, mas a lei brasileira impede a extradição de cidadãos brasileiros aos Estados Unidos.

Não está claro se a ação judicial em Nova York pode levar a um processo contra Maluf no Brasil, embora o promotor tenha dito que as autoridades brasileiras indiciaram mais de 80 pessoas no Brasil com base nas informações dadas por ele.

Maluf há tempos é acusado de corrupção e passou um breve período preso na Polícia Federal em São Paulo, em 2005, acusado de lavagem de dinheiro. Mas ele também tem reputação de realizador de obras públicas.

O promotor disse que seu escritório adquiriu ordens judiciais autorizando-o a entregar notas da investigação do júri para autoridades brasileiras. As deliberações do júri normalmente são mantidas em sigilo.

(Por Daniel Trotta e Paritosh Bansal)


PSTU


Portal do PSTU agora tem blog!



da redação


• A partir desta quarta-feira, 11, o blog Coquetel Molotov estará no ar, agora como parte do Portal do PSTU. Criado por militantes do partido em Fortaleza (CE), o blog vem se firmando com novidades e textos “incendiários” sobre o mundo da política e a vida do nosso partido. Os companheiros aceitaram o convite e agora o blog passa, oficialmente, a integrar a comunicação do PSTU.

O Molotov teve sua primeira postagem em 24 de junho de 2006, com oseguinte objetivo: “Tornar-se um coquetel incendiário de informações explosivas, um ponto de apoio aos militantes dos movimentos sociais, uma referência aos revolucionários”. Na ocasião, diziam ter se influenciado no Arquibancada, blog do Portal do PSTU com um olhar diferente sobre a Copa do Mundo.

Em março, o Portal do PSTU realizou duas coberturas em parceria com o Molotov, em conexão direta com os blogueiros em Fortaleza. No dia 3, no ‘Ato 20 anos sem Moreno’ e, no dia 25 de março, no Encontro Nacional Contra as reformas.

O Molotov é um entre os 23 milhões de blogs em todo o mundo. De diários pessoais, muitos viraram tribunas, onde, além de opiniões, são publicadas notícias que não são encontradas na grande mídia. Nos últimos quatro anos, os blogs explodiram, influenciando o jornalismo online. O mais famoso deles é de um iraquiano, que por meses, “postou” relatos das bombas caindo em seu país.


[ 10/4/2007 09:57:00 ]

CÃMARA


PICARETAS DO CONGRESSO NÃO VOTAM MAIS ÀS SEGUNDAS!!!
NINGUÉM APARECE!

segunda-feira, 9 de abril de 2007

IRAQUE


O legado de Faluja

A retórica ocidental de apatia não deveria cegar-nos para a nossa obrigação de enfrentar atrocidades

por Jonathan Holmes [*]

Pe�a 'Faluja', a estrear em Londres. Rana Al-Aiouby estava a arriscar a vida entregando remédios essenciais aos feridos na cidade iraquiana de Faluja quando testemunhou, em primeira mão, os efeitos da utilização de armas químicas pelas tropas estado-unidenses. Apesar de serem proibidas por vários tratados internacionais e pelas Convenções de Genebra, o fósforo branco e um derivado do napalm foi utilizado indiscriminadamente sobre a população civil de uma cidade da dimensão de Edinburgo durante o ano de 2004.

"Percebi alguma coisa no jardim e era um corpo, mas eu não podia realmente reconhecê-lo e ele parecia realmente mau – era um corpo com a cor verde, e eu nunca vira isto em toda a minha vida, e o meu trabalho é tratar de corpos mortos".

Poucas pessoas sabem acerca dos crimes cometidos durante os dois sítios de Faluja – Operation Vigilant Resolve, lançada três anos atrás, e Operation Phantom Fury, no mês de Novembro seguinte – em decorrência do que 200 mil pessoas tornaram-se refugiados. Não há números oficiais para mortes de civis.

Face a repetidas verificações independentes, as forças estado-unidenses agora reconheceram a utilização de armas químicas, mas ainda assim não há qualquer clamor internacional de protesto e nem resposta oficial (sem falar em condenação) de qualquer governo das Nações Unidas. Os EUA derrubaram um regime enquanto supostamente investigavam armas fantasmas de destruição maciça, apenas para utilizar tais armas sobre as populações civis recém "libertadas". A fria hipocrisia de tais acções é ultrapassada apenas pela sua perversidade extravagante.

Setenta artigos das Convenções de Genebra foram infringidos nos dois meses separados de sitiamento de guerra. Apesar dos apelos para abolir as convenções por líderes conservadores passados e actuais, como Michael Howard e David Cameron dentre outros, elas permanecem como redutos essenciais contra as tácticas intimidatórias dos poderosos, e um índice pungente da crescente impunidade do projecto neocolonial. Sua característica é que aos inocentes, os fracos, os derrotados e os feridos seja concedida toda a protecção possível em temos de conflito. A característica do governo dos EUA é que os fracos e inocentes são um obstáculo para a aquisição de poder e, ocasionalmente, uma oportunidade para a expansão do lucro.

Ao escrever minha peça Faluja, a qual entrelaça relatos dos testemunhos oculares de Rana e muitos outros presentes durante estes ataques, o que me espantou foi a simetria entre o testemunho de soldados americanos e aqueles das suas vítimas. "Sim, nós napalizámos aquelas pontes", disse o coronel Randolph Alles, do Marine Air Group 11, numa entrevista a James Crawley do San Diego Union-Tribune. "Os generais amam o napalm". Os rapazes sobre o terreno não se incomodam mais em disfarçar, tão confiantes estão os seus mestres em que o protesto, se acontecesse, seria abafado e ineficaz.

A retórica da impotência, tão prevalecente no ocidente, tem sido demasiado efectiva e estamos demasiado cansados para sermos surpreendidos, e menos ainda para actuar. Tal como com a proposta abolição das Convenções de Genebra, o que está em causa é uma espécie de fadiga, um senso de que a acção ética é simplesmente demasiado penosa no nosso complicado e distraído mundo. Mas a ironia é que como membros de uma sociedade europeia privilegiada, com riqueza material sem paralelo, tempo de lazer, tecnologia de comunicações e oportunidade intelectual, estamos numa posição sem precedentes para influenciar, não mais dependentes dos votos e da carteira para o exercício de protestar. Nunca estivemos melhor equipados como indivíduos para fazer um impacto no mundo; isto é óbvio a partir das enormes mudanças que estamos a fazer para o ambiente. Todas as pessoas que entrevistei para Faluja e cujo testemunho é reproduzido literalmente, desde generais a clérigos e civis iraquianos, reconhecem isto. Agora somos todos participantes.

Muitos dos iraquianos que encontrei repetiram o mesmo slogan: "Faluja agora é o Iraque, e o Iraque é Faluja". Três anos volvidos, as pessoas retornaram ao que resta dos seus lares, mas a vida não é menos perigosa. Faróis de investigação, despejos e ataques súbitos são comuns, a cidade não tem infraestrutura real, pouca água limpa e quase nenhum cuidado de saúde, e a guerra de facções é uma ocorrência diária. Ainda é muito difícil a ajuda chegar à cidade ou aos observadores verem quão dura é a vida para os residentes.

O que é certo é que o dano feito não foi reparado e nenhuma reparação está a caminho, apesar de promessas das autoridades interinas iraquianas. A cidade está num estado caótico, e muitas pessoas sentem que foram mais uma vez esquecidas. As atrocidades de três anos atrás tornaram-se emblemáticas do sofrimento de uma nação; a menos que respondamos com simpatia o emblema solidificar-se-á num símbolo de resistência e reacção, e nós colheremos o vendaval mais cedo do que pensamos.

04/Abril/2007
[*] Escritor, director de teatro e académico. Sua peça Faluja será lançada no Old Truman Brewery, em Londres, dia 1 de Maio.

O original encontra-se em http://www.uruknet.de/?p=m31879&hd=&size=1&l=e


Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

IRAQUE



4º ANO DA OCUPAÇÃO DE BAGDÁ
TOTAL APOIO AS GUERRILHAS IRAQUIANAS!
FORA AS TROPAS DO IRAQUE!

PT


PT BUSCA INADIMPLENTES PARA COBRIR ROMBOS FINANCEIROS!!
DÁ PRA CONFIAR NESTA CORJA??????

AUMENTO!


PICARETAS QUEREM 65 MIL DE VERBA DE GABINETE!

reforma da previdência!!


querem acabar com seus direitos!! lute
Previdência: uma bomba-relógio

Se você é brasileiro, deu duro a vida inteira, e hoje vive da aposentadoria, responda rápido: no mundo inteiro, qual o país onde os aposentados e pensionistas têm as maiores facilidades? A conclusão de uma pesquisa vai surpreender você.


Você saberia dizer que país é esse onde é mais fácil se aposentar? “Eu vou citar a França”, aposta o aposentado Claudionor José da Silva.

E qual é o país que oferece as maiores facilidades na hora de pagar benefícios? “Suécia”, acredita o aposentado Délio Santos Lima.

Não. Para as duas perguntas, a resposta certa é: Brasil! “É mesmo?”, espanta-se a aposentada Isaura Rodrigues. “Eu vou acreditar porque é você que está falando, porque é difícil de acreditar”, ressalta Claudionor. “Bom, mas para chegar a essa conclusão, tem que ter uma base naturalmente, então”, comenta o aposentado José Pereira.

A base é um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que é ligado ao próprio governo: ao Ministério do Planejamento. O Ipea comparou a Previdência Social do Brasil com as de outros 20 países: 10 da Europa, 4 da Ásia, e 6 das Américas.

Primeiro, vamos falar de um benefício que custa R$ 2,5 bilhões aos cofres do nosso sistema previdenciário por mês: a pensão por morte. É a pensão que uma viúva ou mesmo um viúvo recebe.

Veja como são algumas regras em alguns países. Na Itália, o valor da pensão varia segundo o número de dependentes. A pessoa viúva só fica com 100% do valor se tiver dois filhos ou mais. Se tiver apenas um filho, recebe 80% da pensão. E se não tiver filhos, só tem direito a 60% do benefício. No México, uma viúva sem filhos recebe 90% do benefício por um prazo de apenas seis meses. Depois, só recebe se tiver filhos.

Quer um exemplo ainda mais próximo? Na Argentina, uma viúva sem dependentes recebe metade da pensão. Se tiver filhos, tem direito a 70% do valor. A viúva tem que comprovar que viveu pelo menos cinco anos com o marido ou companheiro. E o companheiro tem que ter contribuído com a Previdência Social nos três anos anteriores à morte. “O único que não tem nenhum requisito é o Brasil. É o único país”, constata Paulo Tafner, coordenador da pesquisa do Ipea.

“Meu pai morreu, minha mãe está recebendo a pensão dele, certo? Para o nível de renda aqui do Brasil, a pensão é boa. Uma faixa entre R$ 6 mil a R$ 8 mil “, conta o aposentado Délio Santos Lima.

Pelo menos 87 mil viúvas e viúvos no Brasil ganham mais de dez salários mínimos de pensão por mês. Apenas 10% deles têm filhos com menos de 18 anos. Um pré-requisito fundamental em outros países. “E aí fica evidente que o Brasil é, dentre todo esse conjunto de países, especialmente generoso", diz Tafner.

E se os tais requisitos lá de fora fossem usados aqui? Se aplicássemos os critérios da Argentina, o Brasil economizaria mais de R$ 1,5 bilhão. Se usássemos as regras do México, ainda mais restritivas, teríamos uma economia mensal de mais de R$ 2 bilhões.

Mas, na prática, os gastos com as pensões por morte crescem a cada ano. Entenda o porquê. Nós, brasileiros, estamos vivendo cada vez mais. A esperança de vida aumentou dez anos, de 1980 pra cá. Quanto mais um pensionista vive, mais tempo ele recebe da Previdência Social.

“Os nossos benefícios de pensão tinham sido previstos para durar 10, 12 anos. Agora, pagamos esse benefício por 20, 30, 40 anos. Não há sustentabilidade nisso. O sistema não está preparado para isso”, explica Tafner.

Se esses benefícios já estão pesando, o que dizer das aposentadorias? O gasto com elas é quatro vezes maior do que toda a despesa com pensões por morte. São quase R$ 10 bilhões por mês.

O Ipea também comparou as regras da nossa Previdência Social com os critérios adotados no exterior e concluiu: as regras menos exigentes para acesso à aposentadoria são as daqui do Brasil. Em todos os países analisados pelo Ipea, duas condições são necessárias para se aposentar: tempo de contribuição e idade mínima.

Para se aposentar na Alemanha, Bélgica, França, Canadá e Japão, a idade mínima é de 60 anos. Tanto para os homens quanto para as mulheres. No Reino Unido e no Chile, são 65 anos para os homens e 60 para as mulheres. No Brasil, ainda é possível se aposentar sem idade mínima. Tudo dentro da lei. “Eu me aposentei com 47 anos, por tempo de serviço. Eu fui contemplada pela lei, tudo certinho”, conta Jurema Lima.

Do total, 25% dos aposentados no Brasil têm menos de 60 anos. “Trabalhei 30 anos como professora, foi assim, o período que eu dei a melhor parte da minha vida. E eu agora posso ficar aqui, na praia, fazendo meus exercícios. Eu acho que foi justo”, diz a aposentada Lúcia Maria Botelho.

“Em praticamente nenhum país do mundo, um trabalhador pode se aposentar antes dos 60 anos. E, normalmente, quem se aposenta no Brasil com menos de 60 anos são os trabalhadores que mais têm renda. Não são os trabalhadores pobres. Os trabalhadores pobres estão sujeitos ao desemprego, à informalidade, portanto eles só vão se aposentar, eles só vão ter tempo de contribuição, muito mais velhos do que os seus colegas mais instruídos, mais preparados, e, normalmente, mais ricos”, diz Taufner.

“Muita gente recebe benefício há mais tempo do que o tempo que contribuiu. E, em segundo lugar, como é uma conta muito pesada, o valor dos benefícios é sempre pequeno”, explica Hélio Zylberstajn, professor de Economia da Universidade de São Paulo.

“Eu, depois que me aposentei, é que eu comecei a trabalhar mesmo. Porque ordenado de aposentado é muito pequeno”, confessa Claudionor.

“O nosso sistema é assim: ele é bom para a classe média e para os ricos, mas não é bom para o trabalhador pobre. Hoje, o sistema previdenciário, do jeito que está montado, se tornou uma verdadeira bomba-relógio”, afirma Tafner.

No começo dos anos 90, o gasto da Previdência Social - incluindo aí os benefícios dos setores público e privado - não chegava a 6% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que é a soma de toda a riqueza produzida anualmente no país. Em 2006, já era de 11,5%.

Para o encarregado de obras, Otávio Barbosa, falta acabar com a corrupção: “Esse negócio de corrupção, tudo, vem lá de cima. Vem dos altos, não vem dos baixos.”

“Eu não concordo que o combate à corrupção seja suficiente. Acreditar que a fonte de nossos problemas é, basicamente a corrupção, ou má gestão, é vender uma idéia errada. Nós precisamos mudar o sistema”, enfatiza Zylberstajn.

“É impossível você imaginar um desenho previdenciário que vá pegando dinheiro da União, pegando dinheiro dos impostos, de forma crescente. Isso é insustentável. Então, isso vai quebrar em algum lugar”, alerta Tafner.

Sabe o que isso quer dizer: dinheiro que seria destinado para hospitais públicos, escolas, estradas, hoje é usado para cobrir uma conta que não fecha. “Alguém vai ficar desprotegido. Essa é a trajetória. Então, nós temos que prevenir isso agora. E prevenir com pequenas reformas”, ressalta Tafner.

Quase 60% dos aposentados brasileiros ganham um salário-mínimo ou menos. E uma minoria, menos de 3% do total, recebe mais de dez salários-mínimos por mês.

Repare, agora, o que isso significa em reais: o gasto mensal com essa pequena minoria, mais de R$ 2 bilhões, é quase igual à despesa com a grande parcela de aposentados que ganham mal.

O Ipea não propõe mudança na pensão ou na aposentadoria de quem já está recebendo mas sim, de quem ainda vai receber. A idéia é adotar critérios mais rígidos para a concessão de benefícios, sem que isso comprometa os mais pobres, a imensa maioria dos aposentados e pensionistas do Brasil.

espiões

marinheiros espiões agora se fazem de vítimas,tentando reverter o fiasco com mentiras!!!

domingo, 8 de abril de 2007

PÁSCOA




É POSSÍVEL UMA BOA PÁSCOA???

sábado, 7 de abril de 2007

RELIGIÃO



NA IDADE MÉDIA ,VENDA DE INDULGÊNCIAS, EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO ,CARTÕES DE CRÉDITO DA IGREJA!
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