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Estudantes gaúchos ocupam reitoria de universidade
SÃO PAULO – Estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) ocuparam a reitoria da universidade na manhã desta terça-feira. De acordo com os manifestantes, eles se reunirão com a reitoria nesta tarde para apresentar as reivindicações.
Em um manifesto enviado à imprensa, os estudantes afirmam ser contra a Reforma Universitária e declaram seu apoio aos manifestantes que ocupam o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP). “O Movimento Estudantil volta à tona para pautar com força máxima, contra as ameaças que sofre a Universidade Pública, um projeto de Universidade Popular, onde a produção de conhecimento, hoje em sua maioria a serviço do mercado das grandes transnacionais, atenda às necessidades dos seus verdadeiros donos, o povo brasileiro”, diz o texto.
Os estudantes reivindicam o posicionamento da universidade contra à Reforma Universitária, a redução em 50% da taxa de vestibular e ampliação do número de isenções totais, a transferência do Instituto de Artes para um novo prédio, entre outros itens.
Ocupação da USP
Há 34 dias os estudantes da USP ocupam o prédio da reitoria da universidade em protesto aos decretos do governador José Serra (PSDB). Além disso, eles fazem algumas reivindicações estruturais como a criação de mais vagas de moradia, construção de um novo prédio e manutenção dos existentes, entre outros pedidos. Nesta terça, os manifestantes irão realizar uma assembléia para discutir a greve.
Na quarta-feira, os estudantes irão realizar um “Ato de Defesa da Universidade Pública” no campus da universidade. A caminhada irá reunir professores, funcionários, alunos e ex-alunos da USP.
SÃO PAULO – Estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) ocuparam a reitoria da universidade na manhã desta terça-feira. De acordo com os manifestantes, eles se reunirão com a reitoria nesta tarde para apresentar as reivindicações.
Em um manifesto enviado à imprensa, os estudantes afirmam ser contra a Reforma Universitária e declaram seu apoio aos manifestantes que ocupam o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP). “O Movimento Estudantil volta à tona para pautar com força máxima, contra as ameaças que sofre a Universidade Pública, um projeto de Universidade Popular, onde a produção de conhecimento, hoje em sua maioria a serviço do mercado das grandes transnacionais, atenda às necessidades dos seus verdadeiros donos, o povo brasileiro”, diz o texto.
Os estudantes reivindicam o posicionamento da universidade contra à Reforma Universitária, a redução em 50% da taxa de vestibular e ampliação do número de isenções totais, a transferência do Instituto de Artes para um novo prédio, entre outros itens.
Ocupação da USP
Há 34 dias os estudantes da USP ocupam o prédio da reitoria da universidade em protesto aos decretos do governador José Serra (PSDB). Além disso, eles fazem algumas reivindicações estruturais como a criação de mais vagas de moradia, construção de um novo prédio e manutenção dos existentes, entre outros pedidos. Nesta terça, os manifestantes irão realizar uma assembléia para discutir a greve.
Na quarta-feira, os estudantes irão realizar um “Ato de Defesa da Universidade Pública” no campus da universidade. A caminhada irá reunir professores, funcionários, alunos e ex-alunos da USP.
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