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Após greve, Metrô anuncia demissão de 61 funcionários
O Metrô de São Paulo anunciou na noite desta segunda-feira a demissão de 61 funcionários devido à paralisação de dois dias iniciada na última quinta-feira (2). Em nota, o governo disse que os demitidos são "empregados cujo desempenho, avaliado até o mês de julho de 2007, não era adequado aos padrões desejados pelo Metrô".
Os metroviários pararam reivindicando antecipação nas participações dos resultados do ano que vem. Segundo o Metrô, 2,4 milhões de pessoas --cerca de 80% dos total de usuários-- foram prejudicadas. Os seis magistrados do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) que julgaram a greve consideraram a paralisação abusiva.
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos diz que as demissões já estavam programadas e que apenas foram antecipadas pela paralisação da categoria. Os nomes dos demitidos foram escolhidos de acordo com um programa de avaliação semestral dos funcionários que, ainda de acordo com a secretaria, "também resultou na promoção de vários outros empregados". Todos eles aderiram a greve.
Procurado pela reportagem, o Sindicato dos Metroviários diz que só vai se pronunciar depois de uma reunião com o Metrô marcada para amanhã.
Força-tarefa
Para evitar que novas greves de metroviários paralisem o metrô, a secretaria deve criar uma força-tarefa permanente formada por funcionários de outras empresas ligadas ao governo do Estado, como EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e no próprio Metrô.
O grupo deverá assumir emergencialmente a operação dos trens quando houver novas greves, crises ou emergências.
O Metrô de São Paulo anunciou na noite desta segunda-feira a demissão de 61 funcionários devido à paralisação de dois dias iniciada na última quinta-feira (2). Em nota, o governo disse que os demitidos são "empregados cujo desempenho, avaliado até o mês de julho de 2007, não era adequado aos padrões desejados pelo Metrô".
Os metroviários pararam reivindicando antecipação nas participações dos resultados do ano que vem. Segundo o Metrô, 2,4 milhões de pessoas --cerca de 80% dos total de usuários-- foram prejudicadas. Os seis magistrados do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) que julgaram a greve consideraram a paralisação abusiva.
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos diz que as demissões já estavam programadas e que apenas foram antecipadas pela paralisação da categoria. Os nomes dos demitidos foram escolhidos de acordo com um programa de avaliação semestral dos funcionários que, ainda de acordo com a secretaria, "também resultou na promoção de vários outros empregados". Todos eles aderiram a greve.
Procurado pela reportagem, o Sindicato dos Metroviários diz que só vai se pronunciar depois de uma reunião com o Metrô marcada para amanhã.
Força-tarefa
Para evitar que novas greves de metroviários paralisem o metrô, a secretaria deve criar uma força-tarefa permanente formada por funcionários de outras empresas ligadas ao governo do Estado, como EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e no próprio Metrô.
O grupo deverá assumir emergencialmente a operação dos trens quando houver novas greves, crises ou emergências.
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