domingo, 27 de abril de 2008

LUTAS


Todos às ruas!
1º de Maio é dia internacional de luta dos trabalhadores

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É necessário tomarmos as ruas neste 1º de Maio em todos os estados. Todos (as) devem se informar onde será a manifestação do 1º de Maio em sua cidade. Nesta data histórica da nossa classe temos fortalecer a luta internacional dos trabalhadores e denunciar o governo Lula, que governa aliado aos grandes banqueiros, empresários e ao capital internacional.



Não vamos nos render às festas patrocinadas pelos empresários, como fazem a CUT e a Força Sindical. O 1º de Maio é dia de luta!



Neste 1º de Maio vamos chamar a atenção de todos e desmascarar esse governo e seus aliados. Afinal, muitos acreditaram no governo Lula. Outros continuam ainda acreditando. Entretanto não há crença que esconda que, enquanto o governo “doa” 30 reais de bolsa escola aos mais miseráveis, os banqueiros vão lucrando fortunas a cada semestre. Se Luiz Inácio ouvisse um outro Luiz, teria vergonha: ‘Seu doutor, uma esmola a um pobre que é são, ou lhe mata de vergonha, ou vicia o cidadão”, dizia a música do velho Gonzagão. Infelizmente toda política do governo é definida pelos grandes capitalistas: muito dinheiro para eles, migalhas para a população.



É a serviço desta turma endinheirada que o governo vem tentando acabar com a aposentadoria e com os diretos trabalhistas através das suas reformas. Até agora não conseguiram, devido à resistência da classe trabalhadora. Mas estão tentando e contam muita mentira para enganar a população. Dizem que nossa aposentadoria é melhor que a da Suíça e que, se a gente aceitar reduzir nossos salários e abrir mão de nossos direitos, mais empregos serão criados. Se não fosse terrível, daria vontade de rir.



No campo, privilegia a monocultura e o agronegócio favorecendo os coronéis e grandes fazendeiros. Nas cidades, é praticamente nula a construção de moradias populares, enquanto as grandes construtoras e empreiteiras lucram imensamente com a construção de apartamentos de altíssimo luxo financiados pelo governo.



Como se já não bastasse, o governo com essa gangue de grandes empresários e banqueiros vêm tentando iludir o povo trabalhador dizendo que os serviços públicos não funcionam por culpa dos funcionários. Na verdade, eles desviam para os seus bolsos, através do pagamento da “dívida com os bancos”, os recursos da saúde, da educação e dos setores fundamentais da área de serviços públicos. O objetivo é sucateá-los, assim justificariam sua privatização. Com o Reuni não é diferente. Mentem descaradamente ao dizer que ele irá melhorar a qualidade das universidades publicas, quando, na verdade, querem degradá-las e privatizá-las.



É esta cambada de pilantras que ao lado governo estão propondo a transposição do Rio São Francisco. Para convencer a população, mais uma mentira: a obra seria para matar a sede e a fome das pessoas. Afinal, quem não é a favor de melhorar a vida de milhares de famílias nordestinas? Porém essa mentira das grandes esconde uma verdade. Tudo está sendo feito para favorecer os grandes fazendeiros e os empresários do agronegócio. De quebra as empreiteras vão faturar uma bolada imensa de dinheiro. E os que têm sede vão continuar tendo que se virar.



Temos que mobilizar nossa classe para lutar contra essa política do governo Lula que só favorece aos mais ricos. Por isso, vamos tomar as ruas nesse 1º de Maio e manter a tradição de luta dessa data.



- Em defesa dos direitos!



- Pela redução da jornada, sem redução de salários!



- Por emprego e melhores salários!



- Contra o Banco de Horas!



- Pela extinção do Fator Previdenciário!



- Contra às reformas neoliberais que atacam a aposentadoria e os direitos!



- Terra e moradia: reformas agrária e urbana já!



- Pela retirada das tropas brasileiras do Haiti!



- Solidariedade às lutas dos povos do Iraque e da Palestina!



Uma história escrita com sangue



Em 1º de Maio de 1886 aconteceu uma greve geral nos Estados Unidos pela redução da jornada de trabalho para 8h diárias. Calcula-se que cerca de 200 mil trabalhadores aderiram à paralisação. No segundo dia de greve começou uma forte repressão policial.



No terceiro dia, trabalhadores foram assassinados em frente à fábrica McCormick, em Chicago. A explosão de uma bomba no dia 4 de maio matou 80 trabalhadores (inclusive mulheres e crianças).



Em um dos conflitos entre trabalhadores e policiais deixou 38 operários mortos e outros 115 feridos. 300 líderes operários foram presos; os principais líderes da mobilização foram levados a julgamento e condenados à prisão perpétua. Eram eles: Samuel Fielden, Albert Parsons, Michel Schwab, Adolph Fisher, Hessois Spies, Oscar Neebe, George Engel e Louis Lingg. No dia 11 de novembro de 1887 Parsons, Spies, Fischer e Engel foram enforcados. Lingg morreu na prisão, e a polícia disse que foi suicídio. Esse grupo passou a ser conhecido como “Os Oito de Chicago”.



Em 1889, o Congresso Socialista Internacional, realizado em Paris, estabeleceu o 1º de Maio como Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores.



Em 1891, em Paris, trabalhadores socialistas dos países industrializados da época, reunidos no Congresso da Internacional Socialista, consagraram esta data como o dia da luta pelas 8 horas de trabalho. Naquele tempo os operários trabalhavam 12, 15 e até 18 horas por dia. Não havia descanso semanal nem férias. Para o mundo do trabalho não existiam leis.



Desde 1890, organizações operárias em vários países passaram a comemorar o 1º de maio como um dia de protesto e luta; no Brasil a primeira comemoração ocorreu em 1895, em Santos (SP) e, mesmo ocorrendo em recinto fechado, foi reprimida pela polícia. Foi em 1897, no Congresso de Bruxelas, que a II Associação Internacional dos Trabalhadores, aprovou a transformação do dia 1º de Maio no Dia Internacional dos Trabalhadores.



Redação Conlutas



Fontes:

Sindicato dos Metalúrgicos de SJC e Região - www.sindmetalsjc.org.br

Núcleo Piratininga - www.piratininga.org.br



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quarta-feira, 16 de abril de 2008

CONLUTE


Avançar nas lutas e fortalecer o novo movimento estudantil!
Postado em 16 de April de 2008 por Conlute -
O ano de 2007 colocou o movimento estudantil brasileiro em outro patamar. A partir da ocupação da Reitoria da USP e da greve das Universidades Estaduais Paulistas no primeiro semestre, o que se seguiu foram sucessivas lutas radicalizadas que chegaram no segundo semestre às Universidades Federais. Em outubro de 2007, existiam, em todo país, 15 reitorias ocupadas.

A explosão dessas lutas se deu para frear os ataques sistemáticos que a Educação Pública vem sofrendo. Os governos estaduais – São Paulo, Bahia, Paraná - decretaram uma série de medidas que destroem a autonomia e aprofundam o sucateamento e a privatização das instituições estaduais. O governo Lula, desde seu primeiro ano de mandato, vem aplicando a Reforma Universitária, que em 2007 assumiu uma nova cara, em forma de Decreto, o REUNI.

O que vivemos no ano passado não foi apenas o crescimento da insatisfação em relação aos projetos privatizantes que os governos e reitorias querem impor. Vivemos uma crescente disposição de debatermos e elaborarmos outro projeto de Universidade e de Educação, absolutamente distinto do que quer aplicar Lula, os governos estaduais e reitorias.

Essa mesma disposição se apresentou na organização do movimento estudantil. A disposição para ações mais radicalizadas, como as ocupações de reitorias, diretorias acadêmicas e Conselhos Universitários mostrou uma maior combatividade dos estudantes, fazendo nossa luta entrar em debate para o conjunto da sociedade. Não foi à toa que a Rede Globo, através da novela das 8, se uniu aos empresários da Educação e aos governos federal e estaduais para atacar o movimento estudantil.

O ano de 2007 também pisou na areia jogada sobre o caixão da União Nacional dos Estudantes. O caráter estrutural de sua degeneração, e de sua total de perda de autonomia e independência em relação aos governos, se mostra através de vários exemplos. Na luta das Estaduais Paulistas, que foi uma luta contra um governo do PSDB, a UNE negociou com a Reitoria da USP nas costas do movimento e sequer mandou uma moção de apoio à ocupação. Na UFRJ, cumpriram um papel de verdadeiros capangas da Reitoria para permitirem a aprovação do REUNI. Essa postura fez com que milhares de estudantes rechaçassem esta entidade com inúmeras manifestações, entre elas a “expulsão” da UNE da maioria dos DCE’s de Universidades Públicas.

Nas universidades privadas o que se seguiu foram exemplos parecidos. Na Fundação Santo André (São Paulo), que protagonizou uma das maiores lutas de universidades privadas do último período, a UNE nem apareceu, gerando uma enorme insatisfação dos estudantes com esta entidade. Na PUC-SP o que se deu foi o mesmo, tanto pela experiência que tiveram na greve de 2006, quanto pela experiência da luta contra o Redesenho Institucional – o REUNI aplicado às instituições particulares.

A dimensão de nossas lutas do ano passado poderia ser muito maior se tivéssemos uma articulação nacional disposta a fortalecer e impulsionar essas lutas. Ainda que a Frente de Luta Contra a Reforma Universitária tenha sido um instrumento importante e parte determinante de nossa força, achamos que podemos avançar mais nessa articulação nacional, aprofundando as relações de unidade que desenvolvemos no ano passado. Em 2008, enfrentaremos novos desafios. A aprovação do REUNI em vários Conselhos Universitários só foi possível por conta da truculência e da falta de democracia desses espaços, que se armaram com a polícia para aprovar o plano. A força do movimento estudantil só perdeu para esse tipo de artifício do governo e das reitorias. O resultado é que o governo acumulou mais desgaste e insatisfação entre os estudantes. É por isso que a aplicação do REUNI tende a ser algo mais difícil, pois nossa força é crescente.

Entendemos, que os desafios colocados também correspondem à forma de organização do movimento estudantil. A necessidade de derrotarmos projetos como o REUNI, e a própria necessidade de construirmos um projeto Educação diferente dos de Lula, e seus amigos reitores e empresários da Educação, pode ser fortalecida pela construção de uma nova entidade para o movimento estudantil. Entendemos que o processo político que se passa em cada escola e universidade desde as lutas mais locais até as lutas gerais, que abarcam o conjunto da Educação brasileira, representa essa necessidade. Entendemos, porém que a avaliação da dinâmica desse processo não é homogênea, e estamos, portanto totalmente dispostos a afinar cada vez mais essa avaliação, para que possamos envolver o maior número de estudantes na construção dessa nova alternativa.

O acúmulo que tivemos até agora somado ao que vamos acumular no processo de discussão deste manifesto em cada sala de aula, em cada CA, DA, DCE, Executiva ou Federação de Curso, pode ser compartilhado e sintetizado através da realização de um Congresso Nacional de Estudantes, que debata além da proposta de fundar uma nova entidade, toda a reorganização pela qual passa o movimento estudantil e o projeto de Educação que queremos construir na perspectiva da defesa permanente de uma Educação realmente pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada.

Este manifesto foi articulado por ativistas e entidades do movimento estudantil que se reuniram na reunião convocada pela Conlute, pela Executiva Nacional dos Estudantes de Letras e por outras entidades dispostas a abrir este debate no movimento estudantil. Esta reunião aconteceu no dia 18 de fevereiro DE 2008, na UFRJ.

domingo, 13 de abril de 2008

conlutas


Manifestações contra a fome
Tropas reprimem o povo nas ruas. Fora tropas brasileiras do Haiti!

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O povo haitiano saiu às ruas nessa semana para protestar contra a violenta alta de preços dos alimentos em seu país. Parte da população dominou várias ruas da capital, armou barricadas com pneus e pedras, paralisando a capital Porto Príncipe. Houve saques em diversas lojas e mercados.

O que vimos esses dias na mídia é a luta contra a fome. O Haiti é o país mais pobre do continente das Américas. Com 8,5 milhões de habitantes, 80% de sua população vive abaixo da linha da pobreza, com menos de US$ 2 (R$ 3,4) por dia.

Os manifestantes também pedem a renúncia do presidente René Préval, apoiado pelos EUA, e a retirada dos 9.000 homens das forças de paz da ONU, liderada pelo governo brasileiro.

Contra o povo que protesta diante da fome, o presidente ordenou que a polícia haitiana e os soldados da ONU interviessem para reprimir os protestos. Os soldados da Minustah (Missão de Estabilização da ONU no Haiti), sob liderança do Brasil, estão desde terça-feira em frente ao Palácio Nacional para proteger a sede da Presidência. Além disso, estão entrando em confronto direto com a população e utilizando bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. nos últimos dias havia cinco mortos – noticiado pela mídia – e dezenas de feridos. A imprensa testemunhou um soldado atirando na cabeça de um manifestante.

O episódio deixa claro que a verdadeira “missão” das tropas brasileiras no Haiti é reprimir qualquer mobilização popular para dar estabilidade ao governo pró-imperialista de René Preval. Ou seja, nesse momento soldados brasileiros estão disparando suas armas contra o povo haitiano, que protesta contra o aumento do saco de 50 kg arroz, que subiu de US$ 35 (R$ 59) para US$ 70 (R$ 119) e contra o preço da gasolina que subia pela terceira vez em menos de dois meses.

As tropas brasileiras não integram uma “missão humanitária” e sim o corpo de defesa de um governo, lacaio do presidente George Bush, que está matando o povo haitiano.

Uma missão da Conlutas esteve no Haiti há menos de uma ano e já havia denunciado esse fato. O contato com o povo haitiano que tem uma história heróicas em nosso continente - uma revolução negra vitoriosa contra a dominação colonial e uma rebelião que derrotou a ditadura de Duvalier - mostrava que retomaria as lutas em seu país.

No Haiti, a Conlutas travou relações sindicais com a organização Batay Ouvriye (Batalha Operária), uma das organizações que convocam o Encontro Latino-americano e Caribenho (ELAC), que ocorrerá em julho, em Betim (MG).

Essa organização esteve à frente dessa mobilização e já havia denunciado a situação pela qual passa o povo haitiano: “Com esse salário mínimo criminoso (…) não se pode pagar a escola das crianças, suportar doenças, cumprir a renda em casa. Alguns nem chegam a comer e tem que se conformar com pães feitos de argila para não sucumbir”, enfatizava o boletim da organização.

O Batay Ouvriye ainda preconizou o que poderia vir a acontecer diante de um levante popular: “Este governo decidirá (…) optar por um crime em massa [contra os trabalhadores]? Sabemos que entre o direito dos dominantes e o direito dos despossuídos é a força que decide. A Minustah está aqui para assegurar precisamente isso”.

Por isso, a Conlutas manifesta seu irrestrito apoio ao povo haitiano que está em luta nas ruas contra as tropas brasileiras. Nós afirmamos que essa nossa também é nossa.

A Conlutas abre uma campanha de exigência ao governo Lula para que ordene a imediata desocupação das tropas brasileiras do Haiti. O sangue do povo haitiano que está escorrendo nas ruas daquele país é de responsabilidade do governo brasileiro.

Fazemos um chamado para que toda as organizações de esquerda, do movimento sindical, dos movimentos sociais e populares e estudantil se somem a essa denúncia e exigência conosco.

Toda solidariedade à luta do povo haitiano!
Foras as tropas brasileiras do Haiti!

Coordenação Nacional de Lutas - Conlutas

Foto: Bruno Huberman
mbjolpuc.files.wordpress.com/2007/10/haiti003.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

UNB


SE A POLÍCIA FEDERAL INVADIR A UNB,NOVAS INVASÕES A VISTA EM TODO O PAÍS!!!
VIVA A CONLUTE!!!!!

sexta-feira, 4 de abril de 2008

ESTUDANTIL


Movimento Estudantil
PM espanca estudantes dentro da UFMG

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Nessa quinta-feira, estudantes foram impedidos de ver um filme por policiais que cercaram o IGC, deixando feridos e prendendo um estudante.

Ontem, às 19h30, no IGC, uma sessão de cinema foi impedida a cacetadas pela Polícia Militar de Minas Gerais! Cerca de cinqüenta homens da Polícia Militar de Minas Gerais, em várias viaturas e até um helicóptero, cercaram o Instituto de Geociências da UFMG impedindo a entrada e saída de trabalhadores e estudantes do prédio. A PM-MG foi convocada e autorizada a agir pela Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais (Ronaldo Tadêu Pena e a vice-reitora, Heloisa Starling). Ao tentar sair do prédio, um estudante recebeu "voz de prisão" com a "justificativa" de desacato à autoridade. Indignados, estudantes, professores e demais trabalhadores presentes gritaram palavras de ordem pedindo a liberdade do estudante. A PM exaltou-se e começou a enfrentar os manifestantes, agredindo-os com cacetetes e coronhadas. Durante o tumulto causado pela Reitoria/PM uma das viaturas avançou em marcha-ré sobre os manifestantes e derrubou alguns deles. O objetivo da ação era reprimir uma sessão comentada de cinema, na qual seria apresentado um filme sobre a legalização da maconha (que pode ser achado em qualquer locadora). Uma estudante de medicina foi levada para o Pronto Socorro João XXIII com ferimentos na cabeça. Outros estudantes foram feridos e levados para fazer exame de corpo-delito.

Nem a Reitoria da UFMG e nem a segurança universitária fizeram nada para impedir a agressão (a entrada da polícia estadual é proibida nas universidades federais). Os estudantes tiveram que se defender sozinhos de uma truculência que remonta aos tempos da ditadura militar. A Reitoria usa cada vez mais a força militar e a repressão. No ano passado, diversos estudantes foram ameaçados de jubilamento por se manifestarem contra as taxas da FUMP. Para ser acusado bastava aparecer em fotos das assembléias ou atos na reitoria! Também no Conselho Universitário que aprovou o REUNI, o prédio da Reitoria foi cercado por policiais para impedir qualquer manifestação contra um projeto que sequer foi discutido seriamente na comunidade. Nos encontros estudantis, alunos de outras universidades não podem se alojar na UFMG. No início deste ano, o Reitor chegou a receber voz de prisão por impedir a matrícula de estudantes que conseguiram liminar judicial para não pagarem as taxas.

Fazemos uma pergunta séria e sincera aos estudantes: é essa Universidade que a sociedade precisa? Uma Universidade em que divergências viram casos de policia, ou pior, invasões da policia no campus. Um reitorado que se diz democrático mas que a repressão é a sua maior arma contra os desacordos. Lembra alguma coisa? Lembra algum "Estado" de coisas? Mas não passou? Não! Ontem o filme não passou no IGC!!!

Pedimos o apoio e participação de todas as entidades do movimento estudantil, sindical, popular e de organizações de direitos humanos nessa luta! É preciso denunciar esse ato em todos os lugares onde estivermos!

Assinam este manifesto: DCE-UFMG/DA- ICB/DA-FISIO/ DA-T.O./DAMAR/ DA IGC/ DA Educação Física/ CONLUTE/ESPAÇO SAÚDE/CIRANDA-LIBERDADE



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